Os resultados dos planos de redução de custos apresentados pelas empresas do Sector Empresarial do Estado (SEE) estimam, para já, uma poupança de 700 milhões de euros, menos de metade da meta do Governo, segundo dados do Ministério das Finanças.
"Dos planos apresentados resulta uma redução global de custos estimada em cerca de 700 milhões de euros, face ao exercício de 2009", afirma em comunicado o Ministério, acrescentando que o valor é "mais de três vezes superior ao que constava do ponto de situação feito a 17 de Dezembro (224 milhões de euros)".
As estimativas do Governo apontam para que a redução de 15% dos custos operacionais represente uma poupança anual de 1,6 mil milhões euros.
O Ministério diz que se seguirá a "aprovação formal" dos planos de redução de custos apresentados pelas empresas que cumprem já o objectivo de redução de 15%.
Paralelamente, explica, vão continuar os trabalhos com as empresas que estão aquém da meta, "garantindo-se assim o integral cumprimento do objectivo estabelecido, que inclui, sem excepções, uma redução mínima de 5% dos custos com remunerações anuais totais ilíquidas".
Do universo das 93 SEE referidas no comunicado, existem 28 (entre as quais a Empordef, a ANA e a Estradas de Portugal) que têm os planos em revisão para reapreciação.
Publicação: Vítor Costa
As estimativas do Governo apontam para que a redução de 15% dos custos operacionais represente uma poupança anual de 1,6 mil milhões euros.
O Ministério diz que se seguirá a "aprovação formal" dos planos de redução de custos apresentados pelas empresas que cumprem já o objectivo de redução de 15%.
Paralelamente, explica, vão continuar os trabalhos com as empresas que estão aquém da meta, "garantindo-se assim o integral cumprimento do objectivo estabelecido, que inclui, sem excepções, uma redução mínima de 5% dos custos com remunerações anuais totais ilíquidas".
Do universo das 93 SEE referidas no comunicado, existem 28 (entre as quais a Empordef, a ANA e a Estradas de Portugal) que têm os planos em revisão para reapreciação.
Publicação: Vítor Costa
Alguém se deve ter enganado nas contas! Só pode...
ResponderEliminarOu então aldrabaram!!!
ResponderEliminar