A próxima semana vai ser marcada por greves em diversas empresas de transportes públicas e privadas a nível nacional. Só para terça-feira é que não estão programadas paragens contra os cortes nas remunerações. Os CTT também aderiram aos protestos.
Com o aproximar das greves, convocadas por um conjunto de sindicatos do sector dos transportes e comunicações, filiados na CGTP, na UGT e independentes, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, apelou ao "bom-senso". "A situação exige bom-senso, exige responsabilidade. Estou certo de que esse bom-senso e esse sentido de responsabilidade se vão impor", referiu o ministro.
O arranque das paralisações é dado, na segunda-feira, pelo Metropolitano de Lisboa. Os trabalhadores param entre as 6.30 horas e as 11.30 horas da manhã e a empresa anunciou que o funcionamento normal dos serviços só terá início a partir das 12 horas. Na terça-feira, segundo a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), não há greve em nenhuma das empresas.
Na quarta-feira, as paralisações retomam e afectam a Transtejo e a Carris, em Lisboa, e a STCP, no Porto. Na Transtejo, os trabalhadores vão parar três horas por turno. Na Carris, a paragem ocorre entre as 10 e as 14 horas, e na STCP não haverá transportes entre as 9.30 e as 14 horas.
A quinta-feira é a vez dos trabalhadores do sector ferroviário. Na CP, CP Carga, Refer e EMEF, a paralisação abrange todo o período de trabalho, a única excepção será entre os "trabalhadores de tracção", onde se incluem os maquinistas, que param entre as 5 e as 9 horas. Nesse dia, os trabalhadores dos CTT também aderem à greve e vão paralisar três horas por turno.
O fim da semana de protestos cabe aos trabalhadores das empresas privadas de transportes que estão contra o congelamentos de salários. Na Soflusa, em Lisboa, os trabalhadores param duas horas por turno, na Rodoviária de Entre Douro e Minho, Braga, e na Rodoviária da Beira Interior, Coimbra, as paragens ocorrem entre as 3 e as 14 horas.
Publicação: Vítor Costa
O arranque das paralisações é dado, na segunda-feira, pelo Metropolitano de Lisboa. Os trabalhadores param entre as 6.30 horas e as 11.30 horas da manhã e a empresa anunciou que o funcionamento normal dos serviços só terá início a partir das 12 horas. Na terça-feira, segundo a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), não há greve em nenhuma das empresas.
Na quarta-feira, as paralisações retomam e afectam a Transtejo e a Carris, em Lisboa, e a STCP, no Porto. Na Transtejo, os trabalhadores vão parar três horas por turno. Na Carris, a paragem ocorre entre as 10 e as 14 horas, e na STCP não haverá transportes entre as 9.30 e as 14 horas.
A quinta-feira é a vez dos trabalhadores do sector ferroviário. Na CP, CP Carga, Refer e EMEF, a paralisação abrange todo o período de trabalho, a única excepção será entre os "trabalhadores de tracção", onde se incluem os maquinistas, que param entre as 5 e as 9 horas. Nesse dia, os trabalhadores dos CTT também aderem à greve e vão paralisar três horas por turno.
O fim da semana de protestos cabe aos trabalhadores das empresas privadas de transportes que estão contra o congelamentos de salários. Na Soflusa, em Lisboa, os trabalhadores param duas horas por turno, na Rodoviária de Entre Douro e Minho, Braga, e na Rodoviária da Beira Interior, Coimbra, as paragens ocorrem entre as 3 e as 14 horas.
Publicação: Vítor Costa
é só mais uma greve que vai parar metade do país !
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