O Banco de Portugal reviu em alta a previsão para o crescimento da economia portuguesa em 2010 de 0,4 por cento para 0,9 por cento mas baixou a sua previsão para 2011 de 0,8 por cento para 0,2 por cento, de acordo com o Boletim Económico de Verão.
No documento, terça-feira publicado, o banco central adverte ainda que a economia portuguesa deverá sofrer uma "forte desaceleração" no segundo semestre deste ano, que se acentuará em 2011, com as medidas de austeridade a afectarem negativamente o crescimento a curto prazo.
"As perspectivas de crescimento da economia portuguesa serão negativamente afectadas no curto prazo pelo necessário processo de consolidação orçamental", adianta o banco central, destacando o consumo e o investimento, que devem recuar em termos reais este ano e no próximo.
Por outro lado, o BdP aponta para uma probabilidade superior a 50 por cento da economia entrar em recessão no próximo ano.
Neste quadro, o banco central escreve que "existem riscos de uma nova recessão no horizonte de projecção", que incluiu a possibilidade do euro desvalorizar mais do que o previsto este ano e no próximo e de que a necessidade de ajustamentos em países "que são importantes mercados de destino das exportações nacionais" possa levar a uma queda na procura dirigida às empresas portuguesas.
Fonte: macauhub
Feito por: Sabrina
No documento, terça-feira publicado, o banco central adverte ainda que a economia portuguesa deverá sofrer uma "forte desaceleração" no segundo semestre deste ano, que se acentuará em 2011, com as medidas de austeridade a afectarem negativamente o crescimento a curto prazo.
"As perspectivas de crescimento da economia portuguesa serão negativamente afectadas no curto prazo pelo necessário processo de consolidação orçamental", adianta o banco central, destacando o consumo e o investimento, que devem recuar em termos reais este ano e no próximo.
Por outro lado, o BdP aponta para uma probabilidade superior a 50 por cento da economia entrar em recessão no próximo ano.
Neste quadro, o banco central escreve que "existem riscos de uma nova recessão no horizonte de projecção", que incluiu a possibilidade do euro desvalorizar mais do que o previsto este ano e no próximo e de que a necessidade de ajustamentos em países "que são importantes mercados de destino das exportações nacionais" possa levar a uma queda na procura dirigida às empresas portuguesas.
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