domingo, 12 de dezembro de 2010

A agricultura!

Portugal recebeu nestes últimos dez anos investimento directo estrangeiro (IDE) significativo, 80% do qual foi proveniente da Alemanha, de Espanha e de França.
A importância do IDE aumentou rapidamente nestes últimos anos. Porém, a competitividade de Portugal é actualmente das mais baixas de todos os Estados.
Membros da UE, o que suscita preocupações relativamente à atractividade do país para os investidores. A UE tem financiado despesas de capital – Portugal recebe actualmente da UE o equivalente a cerca de 3% do seu PIB, para financiamento do desenvolvimento estrutural. Esses fundos destinavam-se a melhorar as infra-estruturas portuguesas, mas a modernização da indústria e da agricultura tem sido lenta.
Para além dos factores comerciais, o investimento a longo prazo e o consumo privado são outros dois factores determinantes com efeitos persistentes no ciclo económico. Nestes últimos dez anos, o investimento em formação de capital fixo tem contribuído crescentemente para o processo de aproximação da economia portuguesa à dos outros países da UE, crescendo mais rapidamente do que a média do crescimento económico global interno. As duas componentes da procura agregada são relativamente mais importantes em Portugal do que na UE no seu conjunto.


Leticia Magalhães *

2 comentários:

  1. Em Portugal, tanto a agricultura como o comercio o artesanato, esta muito atrasado, isto é, ja não a tanta agricultura como antigamente, nos dias de hoje, com o aumento das novas tecnologias, as pessoas tenhem tudo e se limitam apenas a procurar empregos em outras areas!
    Mas temos o lado positivo, é que a muitas pessoas que não pensam da mesma forma, trabalham nesse tipo, mas a nossa economia não ajuda a praticamente a nada!
    Por isso, a agricultura como outras esta cada vez pior, e a agricultura como outras esta cada vez mais lenta.

    Leticia Magalhães*

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  2. A partir de agora toda a gente havia de trabalhar um pouco na agricultura para voltarmos a ter a agricultura que tinhamos antigamente.
    Rita Marinho

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